
Lá tem os maiores de 90 anos, os caceteiros, bolo,
coxinha, pastel, o sargento o cabo e o coronel. Mané, seu João, seu Manoel. Pilunga de nêga em nêga.
Eita, Adernil! Perdi minha carteira! Só não foi a caceteira do Brasil. Levando a vida de caixeiro viajante, Pilunga, sem eira nem beira, pinga com limão, só nós dois, os apaixonados por música e paixão. Adernil: flamenguista doente, ajoelhado beija o chão, comé que pode! Tem moleca, tem desejo, rindo à toa, tem cheiro, fiado só amanhã acompanhado dos pais. Tem moleca de novo, mais uma vez, o som que arranha, engancha, dernil, dernil, dernil, enche o coração, quais, tais, tantos.
Pintado de vermelho e preto, Adernil, cabelo de bombril, homem honesto e correto, tens Deus no coração. Adernil/ a barraca que deu certo!
Obrigado meu irmão.
ROD BR 316 KM 22
ARARIPINA-PERNAMBUCO-BRASIL*
Nenhum comentário:
Postar um comentário