O começo de um sonho, entregando-me total sem ser superficial, sem mais sem menos, sem querer te perder. Sou o homem que ri, só pra te ver. Se quiser ser minha namoradinha diga sim. Caminhando pelo quarto, seguindo teus passos para matar a sede do desejo, o modo de pisar feito mulher, feito homem com o olhar amedrontado. Um lugar que lembra os nossos destinos: a chapada Diamantina, nossa sina. Na palma de minha mão todos os pequenos romances, os traços do significado da palavra “mulher”. De saia justa com o corpo, as mãos e os olhos na ilusão. A imagem refletida no espelho, os fogos de artifício na viagem da paixão, um caminho: I love you, de boca a boca: I need you, nos meus livros, revistas e discos, em cada exemplar, o pensamento não acaba nunca, sempre mexe com o meu bem. A cor da maravilha, longe de mim um grande amor, nesse mundinho de Deus, o pacto, a invasão do teu corpo, a porteira do céu amianto, o jardim das delícias só com as minhas peripécias, audacioso, insólito de emoção, no cio das palavras querendo dormir do teu lado, sem acanhamento com S.O.S. de beijos, emergência de um abraço, tudo por amor. O teu sorriso, o jeito de ser e o teu nome me deixam feliz...segunda-feira, 29 de setembro de 2008
DIADORIM
O começo de um sonho, entregando-me total sem ser superficial, sem mais sem menos, sem querer te perder. Sou o homem que ri, só pra te ver. Se quiser ser minha namoradinha diga sim. Caminhando pelo quarto, seguindo teus passos para matar a sede do desejo, o modo de pisar feito mulher, feito homem com o olhar amedrontado. Um lugar que lembra os nossos destinos: a chapada Diamantina, nossa sina. Na palma de minha mão todos os pequenos romances, os traços do significado da palavra “mulher”. De saia justa com o corpo, as mãos e os olhos na ilusão. A imagem refletida no espelho, os fogos de artifício na viagem da paixão, um caminho: I love you, de boca a boca: I need you, nos meus livros, revistas e discos, em cada exemplar, o pensamento não acaba nunca, sempre mexe com o meu bem. A cor da maravilha, longe de mim um grande amor, nesse mundinho de Deus, o pacto, a invasão do teu corpo, a porteira do céu amianto, o jardim das delícias só com as minhas peripécias, audacioso, insólito de emoção, no cio das palavras querendo dormir do teu lado, sem acanhamento com S.O.S. de beijos, emergência de um abraço, tudo por amor. O teu sorriso, o jeito de ser e o teu nome me deixam feliz...quarta-feira, 17 de setembro de 2008
RAINHA TRISTEZA, REI SAUDADE
Veja bem se tudo é possível, tenho a mesmice de sempre,
uma identidade desconhecida, esmaecida, intrometida.
Pois bem, sou realmente quem tanto te ama; a rainha
que tem falta de alegria, só somente só, prendada, honrada e honesta.
Quero ser teu porto seguro, quem sabe porto de solidão,
freqüentar teu coração, lembrar de uma lembrança qualquer,
talvez do primeiro beijo que te dei: a lua com cara de
criança e boca aprendendo a cantar em silêncio, minha
esperança. Ai, ai saudade não venha me matar! Um sentido,
um pecado, um sorriso, meio amarelado, abraço desconcertado,
milagre despedaçado: quem diria! Agarro-me a ti com unhas, dentes
e lembranças.
Esperança minha, fixada, amada, indo da infânc
ia à juventude,
e na minha total plenitude, uma magia que marcou
época, vivendo na tua companhia, de mãos
dadas, entre tapas e beijos, sempre ausente de mim,
preservando o antes, falando depois de muito
tempo, uma comunicação incerta, leitura
de código de barras: meia palavra basta,
coisa simples na vida: entre dois poemas, um é
verdadeiro, o outro quase perfeito.
Moral da história: quem foi rei, “Mensagem de amor”,
sempre será majestade, fecho os olhos, e sinto o beijo de
tua saudade...
Alcely Júnior
domingo, 14 de setembro de 2008
DESABAFO
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
DAS DORES
Andando pelos caminhos da fé, aos pés da Mãe das Dores
Coração calado, no meio da multidão
Escutando a oração que Deus nos ensinou
Comovido pela minha devoção
Rogando as preces com muita convicção
Sob a bênção do Padre Cícero Romão
O soluço contido na garganta, acenando o chapéu com emoção
Perambulando com o rosário nas mãos
Meditando e compreendendo o sentido da palavra religião
Fazendo o sinal da cruz, o Credo, um Pai Nosso e três Ave-Marias.
Logo após, recordando “O mistério”
Rezando um Pai Nosso e mais dez Ave-Marias
Glória ao pai!
Chegando ao fim de uma salve Rainha
De repente, o encontro de todos os santos...
Diante do Sagrado Coração de Jesus
A fé que me leva com peregrinação
No fim do dia, ao fazer mais uma prece, escutei “Fascinação”...
Alcely Júnior
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
A SAUDADE QUE HABITA EM MIM
Sempre voltada para minhas aventuras, por mérito próprio, à procura da felicidade. Algo em torno de uma grande amizade. Todos os dias, meses, anos a fio vivendo um dia de cada vez... Conforme minha adolescência, decência conheci Inocêncio. Nome estranho, não é? Dia desses chamei-o de vida, minha própria vida. No seu banco de dados era triste por natureza, não tinha nada planejado, mas com palavras disse pra mim, alegra-te, sorria! Em um gesto só, usava apenas um toque. Homem maduro com seus hábitos e manias. No seu jeito de ser o olhar deslumbrante, diz o que realmente sente. Ele é assim mesmo, ama desesperadamente, romântico, sonhador. Sua alegria é sempre triste, sorriso inigualável que jamais será imitado, olhos: aconchego pra sua solidão, apelidado de menino danado, define-se com uma personalidade forte, que necessita usar artifícios. Como é bom te ver. Às vezes bate uma obrigada, prova maior do meu amor, quero-te com todos os teus efeitos especiais. Tarefa árdua: primeiro a música transformada em palavras, letras arranjadas; depois olhos nos olhos, dois abraços, um de frente pra porta do sol, o outro lunar, construções aconchegantes, um aperto de mão, lado emotivo: vontade de chorar. Nos meus sonhos beijo-o carinhosamente, e sinto saudade de mim mesma...Próxima atração, o que vem por aí... É não poder falar das minhas alegrias...Tristeza não tem fim...
Alcely Júnior
domingo, 7 de setembro de 2008
PLIM! PLIM!
e eu vá, serei sempre solitário, check, acredite se quiser, às vezes sinto calafrio, febre, e quando cai à noite, bate saudade, penso que nasci para ser destro, destro comigo mesmo, inspirações maravilhosas, encontrei o M da minha mão, desenho de linhas valiosas, o remédio: letras, uma atrás das outras. Nó na garganta, sem receio. Coragem de uma hora pra outra, engraçado “eu também sou assim”. Precisava sonhar com você e agora sei com que você se assustou, “fui um insensato, imaturo e desajeitado”, quando descobri você nos meus sonhos e nos pensamentos encartados de beijos e abraços. A escolha de sentir-se só, o nada, nada jamais...Além de tudo, nesse dia o calendário mudou de data, caiu mais uma folhinha. Com muito carinho e admiração, só sei dizer o quanto te quero bem. Mudança de mais uma estação: daqui a pouco começa a primavera, nos gestos meus, o toque de tua mão, os olhos: a janela da minha saudade. Dia de ganhar mais uma rosa. E quando se perde um grande amor, inesperadamente...Surpresa de “I love you” felicidade comprada aos afagos dos teus abraços, daí escutarás o hino do meu amor, “braços abertos pra te encontrar...” No horizonte de um amanhecer, silenciosamente, sem pressa, sem despedidas, sem hora marcada pra parar de sonhar. A legião: todos os dias que eu acordo desejo tua felicidade e feliz serás num piscar dos olhos meus.......PLIM! PLIM!terça-feira, 2 de setembro de 2008
CLASSIFICADOS

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segunda-feira, 1 de setembro de 2008
HUNGRIA
Ressarcido de meus sonhos, brota pelo menos o seu nome! Uma estrela cadente, adorno no pescoço, brinco de brincar, dom de graça divino. Ansioso por lhe ver, vez ou outra, Budapeste é o seu livro predil
eto, ídolo: Chico Buarque de Holanda. Sem transgredir as leis chamo-a de Anjo Louro que vive sob a influência da lua, otimista sonha com o futuro, conquista a todos com sua simpatia, alegria é o jeito agradável de ser, sorriso cativante, repleta de simplicidade, generosidade sem precedentes, aproxima-se das pessoas por bem querer. Pra viver assim procura ser feliz! Acredita que possa existir o sempre, a diferença de ouvir e sentir o imaginável. Os horizontes da saudade, mutações inventadas. Procura um ideal, o perfeito mais que perfeito. Fala da sua liberdade que quase sempre fica presa em uma gaiola, mas escapa de vez em quando. Na volta ao seu habitat natural sente-se estranha no seu próprio ninho. Cativa o que chama de amor. O nome “Hungria” carrega no seu peito com muita euforia. Nas angústias de seu sofrimento, as lembranças de sua imensa saudade, a qual fica do outro lado do mundo. Em Pequim, Jerusalém, Bagdá, sei lá, talvez Grécia. Qualquer coisa que lembra o seu rosto ou em qualquer País que lembre o seu sorriso, começo a seguir o seu caminho nas fronteiras do sol, na luz do luar...
Alcely Júnior

